Airén
Alicante Bouschet
Aragonez
Arinto
Barbera
Barroca
Bequignol
Bonarda
Cabernet Franc
Cabernet Sauvignon
Carménère
Castelão
Catarratto
Chardonnay
Chenin Blanc
Cinsault
Cortese
Fernão Pires
Garganega
Gewürztraminer
Glera
Grenache
Grenache Blanc
Grignolino
Lambrusco
Macabeo
Malbec
Malvasia
Marsanne
Merlot
Monastrell
Moscato
Moscato de Alexandria
Ortrugo
Parellada
Petit Verdot
Pinot Noir
Pinotage
Roriz
Sangiovese
Sauvignon Blanc
Sémillon
Syrah
Tannat
Tempranillo
Torrontés
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Touriga Franca
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Verdejo
Verdelho
Vermentino
Vernaccia
Viognier
Vital
ENTRAR
A África do Sul produz vinhos desde 1665 e é o primeiro país do Novo Mundo a ter uma produção consistente da bebida. O clima árido e quente é refrescado pela brisa marítima que vem do Golfo de Bengala e, sua geografia acidentada, recortada por montanhas e colinas que abrigam alguns dos melhores vinhedos do mundo. Por décadas, a sua uva emblemática foi a Pinotage, resultado do cruzamento das francesas Pinot Noir e Cinsault. A “Pino”, apelido pelo qual a uva é conhecida, é muito resistente, tem potencial para fazer vinhos tintos escuros e frutados e, por isso, foi muito difundida. Hoje em dia os produtores apostam também em outras cepas como a Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot, Pinot Noir, Grenache e Cabernet Franc, mas nem só de tintos vive a África do Sul. A uva branca mais popular é a Steen - nome local para Chenin Blanc - que é facilmente cultivável e rende um vinho leve e fácil. Nos últimos anos, a Sauvignon Blanc e a Chardonnay se tornaram as preferidas para vinhos elegantes, vivos e cheios de sabor. Quase todos vinhos sul-africanos (acima de 90%) saem das regiões de Stellenbosch, Paarl, Constantia, Robertson, Coastal, Darling e Franschhoek. Mais da metade dos seus vinicultores produzem vinhos orgânicos, conforme relatório da BWI - Biodiversity & Wine Initiative.