Airén
Alicante Bouschet
Antão Vaz
Aragonez
Arinto
Barbera
Barroca
Bequignol
Bonarda
Cabernet Franc
Cabernet Sauvignon
Cão
Cariñena
Carménère
Castelão
Catarratto
Chardonnay
Chenin Blanc
Cinsault
Códega
Cortese
Fernão Pires
Garganega
Gewürztraminer
Glera
Grenache
Grenache Blanc
Grignolino
Lambrusco
Macabeo
Malbec
Malvasia
Marsanne
Merlot
Monastrell
Moscato
Moscato de Alexandria
Nero d’Avola
Ortrugo
Parellada
Petit Verdot
Pinot Noir
Pinotage
Rabigato
Roriz
Sangiovese
Sauvignon Blanc
Sémillon
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Tannat
Tempranillo
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Verdelho
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Viosinho
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ENTRAR
A Austrália é uma potência que figura entre os 10 maiores produtores de vinho no mundo. Na década de 1980, surgiu como grande fornecedora de vinhos brancos ricos e cheios de madeira, com uma mescla inusitada que fez bastante sucesso: o corte tinto de Cabernet com Syrah. Muitas vezes pensamos na Austrália como uma planície cheia de cangurus. Todavia o país tem aproximadamente o tamanho do Brasil, com o Sul, mais próximo da Antártida, tendo grande vocação para fazer vinhos. O terroir desta zona tem semelhança climática e de solo que variam entre Saint-Émilion, Rhône e Toscana. Os Estados Unidos influenciaram muito o modo como os australianos fazem seu vinho e a Califórnia foi uma inspiração certeira! O uso de tecnologia para acompanhar todo o processo (desde o plantio até a colheita e fermentação) e o uso preferencial de barricas de carvalho americano são processos desenvolvidos pelos estadunidenses. No início, os vinhos eram quase doces e cheios de madeira nova. Mas, aos poucos, ganharam mais elegância, pois os enólogos locais entenderam melhor seu terroir e o potencial de cada região.